No meu primeiro post, falei que era possível utilizar a rede da Claro 3G sem ter de adquirir o modem deles: basta utilizar seu próprio celular 3G, ou não, como modem! Porém, algumas pessoas me questionaram a respeito do meu celular e além disso, a Claro entrou em contato atrás de informações sobre a minha situação (e satisfação) com o seu serviço.
Bem, vou esclarecer então algumas dúvidas que surgiram em comentários e conversas com meus amigos:
Meu celular não é 3G mas possui modem interno. Posso utilizar o Claro 3G por ele? Sim! Você pode. A própria Claro avisa: se na sua região não há cobertura 3G, então a conexão pode ser estabelecida através das redes EDGE ou GPRS.
Eu comprei um patcha Smartphone, daqueles que custam mais de R$ 1.500,00, mas não sei se tem Modem nele. Como saberei que posso utilizar meu celular, e não ter que comprar o modem super-hiper-caro da Claro? Primeiro, consulte o manual do celular. Todos indicam se possuem modem interno ou não. Em geral, todo smartphone possui modem. Então aviso: quem tem Smartphone, não compre o modem da Claro! É besteira e desperdício de dinheiro: você já gastou demais num celular de última geração e ainda tem que comprar uma peça só pra conectar na Internet?! Fala sério... :)
Como saber o(s) tipo(s) de rede(s) que meu celular suporta, e as velocidades? Eu encontrei um site bem bacana sobre celulares, que mostra a especificação de diversos modelos, nos mais íntimos detalhes: GSMArena. Um exemplo: o modelo do meu celular é o Sony Ericsson K790i. Se você ver aqui a especificação, notará que ele suporta EDGE Class 10, uma classificação da rede EDGE, que atinge a velocidade de até 236,8kbps. Ou seja, meu celular atende 94,62% do plano de 250kbps. Preciso mesmo comprar o Modem? :-)
Qual plano da Claro 3G devo contratar? Essa resposta é fácil: compre o plano mais barato!! O motivo é simples. A Claro oferece os seguintes planos, todos com a mesma franquia mensal de download de 1GB:
250 kbps - R$ 49,90
500 kbps - R$ 69,90
1 mbps - R$ 99,90
E a regrageral é a seguinte: se você ultrapassar a franquia, independente do plano que contratou, a sua velocidade será limitadaa 128 kbps. E convenhamos: quanto mais rápida a conexão, mais cedo você ultrapassará o limite. Com 2 mbps de Vírtua, eu baixava 1GB em 1 tarde. Outro detalhe importante: se seu celular não suporta mais que 250 kbps, não adianta contratar o plano de 500kbps ou 1mbps.
Então é isso, fica ae a dica: se você já possui um celular carrancudo, não compre o modem da Claro, pois não há a necessidade. Se você contratar o plano de 250 kbps e não comprar o Modem, terá uma economia, comparada com o plano de 1 mbps + modem, de aproximadamente R$ 1500,00 em 1 ano (carência do contrato).
Ainda restam dúvidas? Envie um comentário e fique de olho neste artigo.
Como pode alguém acreditar nesses papos de Dinheiro Fácil? Na série "A Grande Família", mostrou-se a grande besteira que é participar destas redes de mercado que funcionam, na maior cara de pau, no modelo pirâmide. Seja Herbalife, Natura, Omni International e agora a mais recente: VIPConnectz. Qualé?!
Muitos até ganham dinheiro de forma honesa e ética através da Natura, Herbalife e algumas outras. Mas essas pessoas trabalham muito! Ou, compram os produtos para vender somente como complemento de renda ou até mesmo, passa-tempo. Até aí tudo bem. Mas o caso da Omni International (também conhecida como Mega Omni) e agora a da VIPConnectz, são absurdos demais.
Para quem não conhece a Omni, leia um pouco aqui, aqui, aqui, aqui e aqui (posso ter repetido algum 'aqui' - ignorem). Enfim, resumindo: a Omni é uma mentira (duh!! quem ainda não percebeu isso, é porque ainda está dormindo), é golpe no estilo pirâmide (proibido por lei, ok?) e a única coisa que eles dão mesmo é Prejuízo Fácil.
Dito isto, venho agora avisar a vocês: evitem qualquer relação com uma empresa chamada VIPConnectz. Eles oferecem algo similar ao serviço da Omni, mas direcionado para VoIP. Nem quis saber muito, mas quando lembrei, durante a conversa com um infeliz da VIPConnectz, da história da Omni, abortei qualquer educação durante o papo. Também... o cara não sabia nem escrever em português... Patético. Segue o log da conversa:
juvenciomariano@hotmail.com: BOA TARDE BRUNO juvenciomariano@hotmail.com: TUDO BEM? Bruno B: falae Bruno B: tudo bem e voce? juvenciomariano@hotmail.com: POSSO TER UM MINUTO DE SUA ATENÇÃO? Bruno B: se voce usar letras minusculas, sim juvenciomariano@hotmail.com: como queiras Bruno B: e entao... Bruno B: :) juvenciomariano@hotmail.com: quero lhe convidar a partecipar de apresentação de oportunidade de negócio Bruno B: eh da Omni? juvenciomariano@hotmail.com: amanhã domingo via internet juvenciomariano@hotmail.com: vc já ouvio falar de uma multi-macional vipconnectz juvenciomariano@hotmail.com: ? Bruno B: eu ainda nao entendi muito bem os erros de portugues que voce comete. é normal? Bruno B: "ouvio" esta completamente errado! juvenciomariano@hotmail.com: não teclado c/ problemas Bruno B: entendi Bruno B: bem, jah ouvi falar nessa empresa, e nao tenho o menor interesse... :) juvenciomariano@hotmail.com: não vamos nos ater nisse detalhe juvenciomariano@hotmail.com: ok juvenciomariano@hotmail.com: deixa te perguntar Bruno B: hhmm juvenciomariano@hotmail.com: vc já ganha de vários países do mundo? Bruno B: como assim ganhar? juvenciomariano@hotmail.com: bom, vc tem a oportunidade de ganhar de vários países nesse negócio juvenciomariano@hotmail.com: é só vc dar uma chance a vc mesmo Bruno B: sim, claro... Bruno B: quando tenho que gastar de inicio ? juvenciomariano@hotmail.com: e entrar em nossa sala de conferencias e treinamento amanhã Bruno B: ok... Bruno B: quanto tenho que gastar de inicio ? juvenciomariano@hotmail.com: vc vai entender que vc nãovai gastar nada Bruno B: nao quero entender Bruno B: quero saber quanto Bruno B: :) juvenciomariano@hotmail.com: mas, sim terá um envestimento em que logo de início terá de volta Bruno B: aaahhh Bruno B: entao vou ter que gastar no inicio Bruno B: :P Bruno B: ok, de quanto eh o "investimento" inicial? juvenciomariano@hotmail.com: depende de como vc procurar saber como se faz isso juvenciomariano@hotmail.com: sim, pois vc é dono de seu negócio e o único responssável pelo seu sucesso Bruno B: cara, ou voce me diz o valor do investimento, ou encerrarei esta conversa... :) juvenciomariano@hotmail.com: que lhe pedir permição a lhe enviar um e-mail para lhe colocar na sala como meu convidado Bruno B: de quanto eh o investimento inicial? qual o valor? juvenciomariano@hotmail.com: pois são muitas as informações juvenciomariano@hotmail.com: 299.50 juvenciomariano@hotmail.com: dólares Bruno B: uns 500 reais entao Bruno B: bem, nao tenho essa grana Bruno B: :) juvenciomariano@hotmail.com: isso Bruno B: ok, nao tenho dinheiro Bruno B: tchau juvenciomariano@hotmail.com: vc lógo de início terá retorno desse valor Bruno B: nao tenho 500 reais Bruno B: vc me empresta Bruno B: ? juvenciomariano@hotmail.com: vejo que não estou conversanndo c/ uma pessoa bem informada juvenciomariano@hotmail.com: me desculpa Bruno B: ateh + juvenciomariano@hotmail.com: e vc que queria me corregir um pequeno erro de portugues Bruno B: corrigir Bruno B: corrigir Bruno B: com i! juvenciomariano@hotmail.com: não entende que isso pode estar acontecendo por problemas internet juvenciomariano@hotmail.com: vc tem muito oque aprender meu amigo Bruno B: ah... claro... a letra i foi trocada pela letra e Bruno B: a Internet alterou a letra juvenciomariano@hotmail.com: lhe pesso mil desculpas Bruno B: entendi... Bruno B: peço!! Bruno B: com CEDILHA juvenciomariano@hotmail.com: mas, vc está muito atrazado Bruno B: PEÇO Bruno B: ATRASADO Bruno B: COM S Bruno B: pqp, vc eh muito burro juvenciomariano@hotmail.com: por isso vc não tem dinheiro juvenciomariano@hotmail.com: vc é um quadrado Bruno B: beleza Bruno B: :) Bruno B: tchau! juvenciomariano@hotmail.com: tenho dinheiro para comprar a sua vida meu amigo Bruno B: entao faça uma oferta Bruno B: :) juvenciomariano@hotmail.com: vc nãosabe c/quemestá falando Bruno B: estou falando com alguem que mal sabe português Bruno B: isso já basta para provar para mim, que é uma pessoa de baixo calão juvenciomariano@hotmail.com: pessoa como vc , já perdi interece a muito tempo juvenciomariano@hotmail.com: tchau Bruno B: interesse!! Bruno B: COM DOIS S!! Bruno B: INTERESSE Bruno B: pqp Bruno B: volta pra escola!
No mais, é isso. Ouviu a palavra Omni ou VIPConnectz, ou recebeu um "convite para uma palestra ou conferência para uma oportunidade de negócio"... corra rápido!! Pois lá vem o golpe!! :D
Aos que acompanham o framework web Apache Wicket, devem ter notado que o branch 1.4 progrediu para ser compatível somente com Java 5 e superior. Isto significa uma evolução, não apenas na minha opinião mas na de muitos outros usuários da Wicket User List e é claro a dos committers. Deste modo, novos métodos, classes e sintaxes podem ser utilizadas pelo framework, reduzindo seu código no Core e facilitando o seu uso. Até a versão 1.3.x, o framework era dividido entre módulos com suporte até Java 1.4, e outros somente para Java 5 e superiores, como o Wicket Spring Annotations. Hoje, todos os módulos que eram separados desta forma, foram unidos e hoje temos somente, por exemplo, Wicket Spring (já com as anotações lá dentro.) Veja as novidades aqui.
Fora as novidades comuns do Java 5, praticamente todo o framework foi generalizado, pois devido a duas classes importantes, a Component e a IModel, serem diretamente relacionadas e sendo esta última, a que provê os dados para a Component, o uso de Generics foi aplicado, tornando estas como: IModel<T> e Component<T>. Isto implicou em mudanças em diversas partes do código é lógico. Métodos como:
T IModel.getObject();
T Component.getModelObject();
Model<T> Component.getModel();
introduziram o conceito de Generics de forma elegante, pois agora o tipo do objeto contido no IModel, e consequentemente no Component, era conhecido - type-safe. Porém, após muitos migrarem seus aplicativos para a nova versão, começou-se uma longa discussão a respeito das reais vantagens do uso do Java Generics. Muita gente começou a reclamar da quantidade de vezes que era necessário declarar o tipo, como no exemplo abaixo:
TextField<String> txtNome = new TextField<String>("nome", new PropertyModel<String>(usuario, "primeiroNome"));
Tudo isso para ter estas facilidades:
String nome = txtNome.getModelObject(); // type safe cast String nome2 = txt.getModel().getObject(); // type safe cast
Generics começou então a torrar a paciência de muita gente que até então, adorava o framework pela sua simplicidade e modelo Java puro que nos levava até a obter uma certa diversão na codificação. Conclusão: Generics deixou o framework chato de codificar. Ter que indicar 3 vezes que o component vai mostrar uma String, é insano.
A discussão começou na Wicket Dev List no dia 07 de Março deste ano, pelo Eelco que questionou justamente o que coloquei de exemplo aqui, como vocês podem ler aqui. Sua preocupação não foi em vão, entretanto. Outras discussões nasceram sobre diversos outros casos onde a redundância de tipagem chateava o desenvolvedor. O assunto tomou proporções absurdas quando decidiram questionar os usuários do framework na User List. A discussão iniciada em 01 de Junho pelo próprio Eelco, entitulada "users, please give us your opinion: what is your take on generics with Wicket" já consta com mais de 180 respostas de todos os tipos: usuários chateados, contentes, com sugestões ou desaprovações totais ao uso de Generics.
Hoje, não se tem ainda a conclusão do quê a galera do Wicket vai fazer a respeito de Generics no Core, mas se lermos as discussões citadas acima, fica claro o descontentamento dos desenvolvedores Java com a verbosidade absurda que Generics introduziu no código. A última que lí é que pelo menos no Java 7, isto já será possível:
Bar<Foo> bar = new Bar(fooObject); Foo foo = bar.getObject();
Se resolve todos os problemas? Definitivamente não. Ainda tem muita coisa para ser discutida. Talvez no Java 9 fica pronto! :-)
A Ana Paula, grande amiga em Floripa e não muito distante de se tornar grande jornalista, me procurou para uma entrevista a respeito de viagens, mudanças de cidade, fotografia e vida em geral.
Além da entrevista, ela me pediu algumas fotos das minhas viagens por ae. Por isso, também selecionei algumas fotos do meu arquivo para mostrar o trabalho de gafanhoto que tenho feito nos últimos tempos. A entrevista foi publicada no seu blog dedicado à arte, chamado Fotografe Floripa.
Interessados, por favor não hesitem! Visitem! :-D E aos menos interessados, tenham um pouco de consideração... Fui entrevistado poxa! Nem sei mais o que fazer agora, se contrato um empresário, uma secretária para receber ligações. Vai que o Jô Soares quer saber o que eu penso, ou talvez a Ana Maria Braga me convida para um café da manhã?!?!
To quase emocionado a respeito disso! Se eu começar a bitolar demais, vou considerar essa entrevista como um divisor de águas. Minha vida antes e depois da primeira entrevista. :D
Observe a imagem ao lado, que roubei na maior cara de pau do album de um membro do CouchSurfing. O texto:
"Be not inhospitable to strangers lest they be angels in disguise"
É o que disse George Whitman a algum tempo atrás. George é o dono da livraria Shakespeare & Co em Paris, França. O significado da frase é melhor traduzido desta forma:
"Não seja inóspito para estranhos sob pena de serem anjos disfarçados"
Apesar desta filosofia já fazer parte da minha vida, pude compreender melhor a visão de George ao ler mais sobre a sua vida numa entrevista com o próprio. Na sua loja ele oferecia hospedagem a viajantes, poetas, artistas e todo o tipo de estranho que ali batia a porta. Em troca ele pedia algumas horas de ajuda na limpeza e organização da livraria e aos domingos ainda oferecia um belo café da manhã com panquecas e outras iguarias da culinária francesa. Não consigo discordar do modo como George vive (ou vivia - ainda não achei informação na Internet se ele já faleceu). Ele deposita nas pessoas total confiança e as convida para passarem a noite, ou a ficarem para o jantar, como se fossem velhos amigos. Ora, tem coisa melhor do que poder passar o tempo com um total estranho e saber que "existe vida lá fora"? Saber das suas histórias, ou poder compartilhar as suas próprias? Talvez aprender um novo idioma ou conhecer mais sobre outro país, outra cidade. Ou vai dizer que você nunca se questionou ao andar pelas ruas da sua cidade, ao olhar para algum estranho, para onde aquela pessoa está indo, de onde veio ou o que faz à noite na sua casa? Acredito que todos possuem um certo interesse pela vida dos outros (é o que dá audiência às novelas!), mas a verdade é que temos medo de estranhos. E é neste momento que devemo-nos todos lembrar: eles podem ser anjos disfarçados.
O Orkut pergunta a você: "Who do you know?". E você começa então a ir atrás de todos os seus amigos, colegas de trabalho ou até mesmo pessoas com quem você apenas trocou umas palavras no bar, na balada. A meu ver, o que muitas pessoas buscam no Orkut é apenas aumentar o número de "amigos" até ter a necessidade de criar um segundo profile. Me pergunto o que essas pessoas ganham com isso. Ter um registro numa rede social das pessoas que eu conheço, definitivamente não me agrega valor nenhum, somente um informativo virtual para marketizar aos outros "quem você conhece". Bem, as que realmente valem a pena eu ter contato, pode ter certeza: estão na agenda do meu celular ou na lista de contatos do meu e-mail. O que seria uma rede social de verdade então? Uma onde você terá troca cultural, experiências de vida, conhecerá gente de diversas etnias, uma onde há um objetivo real e tangível. Acredite, esta era a intenção do Sr. Whitman ao abrir a sua porta para estranhos. Não a porta da sua loja, mas a porta da sua vida.
E é graças a filosofia do excêntrico George Whitman que o Projeto CouchSurfing surgiu. Casey Fenton, o fundador do projeto, faria uma viagem à Islândia mas não queria ficar no hotel ou albergue sem o que fazer, sem com quem conversar ou alguém para apresentá-lo ao país. Ora, idéia brilhante não foi descolar uma lista de estudantes e enviar um e-mail a muitos deles perguntando: "Estou indo ae, posso dormir na sua casa?". Surpreso foi ao receber diversas respostas "claro!" e difícil então foi escolher onde ficar. Sorte a do Casey que existem pessoas lá fora como o grande Sr. Whitman. E então nasceu a idéia de Casey Fenton, juntamente com a filosofia de George Whitman. Seja como eles: ofereça um lugar para um total estranho ou procure um total estranho para hospedá-lo numa viagem.
Enquanto o Orkut pergunta "Who do you know?", o CouchSurfing é muito mais poético, verdadeiro, convidativo e caloroso: "Got Couch?". E o legal é que não é apenas para viajantes. Nos grupos locais é possível encontrar CouchSurfers marcando algum encontro num bar, restaurante, balada ou mesmo uma festa do pijama. Me encontrei com a turma de São Paulo a um tempo atrás, antes de vir para o Rio de Janeiro, onde conheci pessoas como o Alberto, a Vanessa, Tiago, Airton e muitos outros. Na ocasião um dos presentes levou dois israelenses. Ao chegar no Rio de Janeiro não hesitei quando surgiu um encontro dos CouchSurfers daqui. Anunciei minha participação e fui o primeiro a chegar. Alguns minutos depois o pessoal começou a aparecer. Estrangeiros e brasileiros, todos sentados à mesa, compartilhando histórias, opiniões e cultura. Alguns estrangeiros queriam aprender português, outros brasileiros (como eu) queriam praticar o inglês. A experiência não poderia ter sido melhor.
E é isto que torna o CouchSurfing uma rede social de verdade. Mas se você quiser conhecer mais sobre o projeto, assista a entrevista que o Alberto (embaixador do CouchSurfing em São Paulo) deu ao programa Urbano, do Multishow.
E você não precisa ir longe para encontrar alguém disposto a hospedá-lo por um tempo. No Brasil já são mais de 12 mil CSers (CouchSurfers). É possível que haja algum na sua cidade. Vai viajar pelo Brasil? Procure alguém! Nada como chegar numa cidade nova e ter alguém prestativo ao seu lado para mostrar-lhe a cidade da vista de um local. Nada de guias turísticos ou mapas para se atrapalhar. Procure no site e encontrará alguém disposto a acompanhá-lo durante a visita aos pontos turísticos, ou até mesmo poder levá-lo a lugares desconhecidos, presentes somente no mapa do povo local.
Se vier para o Rio de Janeiro, entre em contato. Estarei disposto a abrir minha porta com a confiança de um irmão e oferecer a melhor hospitalidade que posso dar. CouchSurfing não é apenas hospedagem, é experiência de vida!