Quem é Manezinho da Ilha, pode se ajoelhar agora, erguer as mãos pro céu e gritar: "eu sou otário!". Sim, você mané, é um otário. E nem vou pedir desculpas pois, você é um boca-mole, um bundão, um frouxo sem coragem de lutar pelos seus direitos. Você fica em casa almoçando de frente para a TV, à espera do Jornal do Almoço para ver o que o Roberto Alves tem a dizer sobre o último jogo do Avaí ou do Figueirense. Você é um medroso, que assiste a Cacau Menezes fazer propaganda de suas festas; que você passa meses economizando para comprar a camisa da Feijoada. Você é um acomodado que se contenta em reclamar e concordar junto, da sua casa sentado no seu sofá, dos comentários do Luiz Carlos Prates. Você manézinho da ilha, virou um otário.
Você assiste da sua TV comprada no Koerich, Dário Berger ser eleito de forma ilegal e ainda ajudar a colocar seu irmão na prefeitura da cidade-irmã São José. Sua mulher não se importa com isso, pois está feliz da vida com o anel que você comprou na Quevedo. E seus filhos estão ocupados demais no Playstation 3 para poderem compartilhar com você essas notícias.
Você mané que virou otário, assiste dia após dia, o Grupo RBS (TV, DC, CBN) trazer a você, através de um monopólio de informações, somente aquilo que interessa a eles. Você não se importa com o transporte público pois você tem carro. Mas você é tão otário, que reclama do trânsito todo dia na hora de atravessar a ponte. Reclama que tem carro demais na cidade e que se o transporte fosse bom, até usaria. Mas não usa porque é caro. Que carro compensa. Então você segue essa vida de reclamações, e de submissão. Você se submete ao que os burgueses da cidade te impõem. Você mané, virou otário.
Só não é otário quem está ganhando dinheiro com tudo isso: políticos e empresários. Você mané, é assalariado. É funcionário público. É estudante. Você mané, é otário.
28 maio 2010
17 maio 2010
II Guerra do Contestado: em Florianópolis
É o que devem querer os atuais governantes de Florianópolis. Uma briga entre os "caboclos", ou nas atuais circunstâncias, os "estudantes" e a população em geral contra o poder do Estado e o setor privado (o que acabam sendo as mesmas pessoas). A Guerra do Contestado do século 21 renasceu graças a três principais acontecimentos na última década, e se prepara para alcancar seu momento mais delicado na próxima Quinta-feira, dia 20 de Maio de 2010. Anote esta data. Na Sexta-feira, você vai facilmente associar este texto com as notícias do dia:
Talvez se associarmos a batalha atual com o que aconteceu entre 1912 e 1916, o movimento ganhe maior apoio da população. Caso você não se recorde dos eventos desta última década que estão impulsionando para este fim, assista ao vídeo abaixo. Se você se recorda, refresque a sua memória.
Democracia Militar from Vinicius Possebon (Moscão) on Vimeo.
Dez anos se passaram, e a causa contra o abuso do poder ganha força. Existe uma diferença entre defender a ordem pública e atacar estudantes em manifestações pelas ruas. Afinal, não fossem essas manifestações, você não estaria vivendo numa democracia neste exato momento. Talvez nem tivesse Internet na sua casa e se tivesse, seria censurada.
O dia 20 de Maio de 2010 antecede meu aniversário. E eu gostaria de acordar na Sexta-feira com a notícia de que nada aconteceu. De que a população não se rebelou contra o Estado. De que a II Guerra do Contestado não aconteceu. Mas só terei certeza disso se antes eu ver a notícia de que o prefeito de Florianópolis cancelou o reajuste das tarifas de ônibus.
Ao acordar e ver que o prefeito não defendeu os interesses do povo, vou ficar feliz ao ver no noticiário fotos e vídeos de estudantes, trabalhadores, mães e crianças com as caras pintadas, com faixas, cartazes, camisetas e megafones, protestando contra este abuso.
Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
II Guerra do Contestado
[...] Originada nos problemas sociais, decorrentes principalmente da falta de regularização do transporte públicoSim, fiz um ajuste no trecho publicado na Wikipedia, apenas atualizando-o para os dias de hoje. Não muda muita coisa. Veja este resumo, caso você não se lembra, ou ainda não estudou a Guerra do Contestado.da posse de terras, e da insatisfação da população hipossuficiente, numa região em que a presença do poder público era pífia [...]
Talvez se associarmos a batalha atual com o que aconteceu entre 1912 e 1916, o movimento ganhe maior apoio da população. Caso você não se recorde dos eventos desta última década que estão impulsionando para este fim, assista ao vídeo abaixo. Se você se recorda, refresque a sua memória.
Democracia Militar from Vinicius Possebon (Moscão) on Vimeo.
Dez anos se passaram, e a causa contra o abuso do poder ganha força. Existe uma diferença entre defender a ordem pública e atacar estudantes em manifestações pelas ruas. Afinal, não fossem essas manifestações, você não estaria vivendo numa democracia neste exato momento. Talvez nem tivesse Internet na sua casa e se tivesse, seria censurada.
O dia 20 de Maio de 2010 antecede meu aniversário. E eu gostaria de acordar na Sexta-feira com a notícia de que nada aconteceu. De que a população não se rebelou contra o Estado. De que a II Guerra do Contestado não aconteceu. Mas só terei certeza disso se antes eu ver a notícia de que o prefeito de Florianópolis cancelou o reajuste das tarifas de ônibus.
Ao acordar e ver que o prefeito não defendeu os interesses do povo, vou ficar feliz ao ver no noticiário fotos e vídeos de estudantes, trabalhadores, mães e crianças com as caras pintadas, com faixas, cartazes, camisetas e megafones, protestando contra este abuso.
Quinta-feira, 20 de Maio de 2010
II Guerra do Contestado
7 passos para destruir Florianópolis
** UPDATE **
II Guerra do Contestado (em 20/05/2010)
Há 5 anos, em 2005, quando saí de Florianópolis meses antes da segunda Revolta da Catraca, já tinha certeza que a cidade estava caminhando para problemas sérios de transporte. Conheci naquela época, o transporte coletivo de cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e ainda cidades internacionais como Roma, Barcelona e Paris. Cheguei à conclusão que para destruir uma cidade, torná-la insuportável, basta você destruir o transporte coletivo. Como eu me arrisco a dizer: o meio de transporte é o sangue de uma cidade, transportando vida em um organismo delicado.
Florianópolis mais uma vez enfrenta reajustes de tarifas. Pesquise no Google, ou visite alguns dos sites indicados no final deste artigo. Neles você vai encontrar muito mais informação, mas resumo: é um dos menos eficazes, e o mais caro do Brasil (R$ 2,95). O que quero mostrar aqui, são os 7 passos que um prefeito, como o Dário Berger, deve seguir para destruir o transporte coletivo da cidade, e consequentemente, a cidade em sí.
II Guerra do Contestado (em 20/05/2010)
Há 5 anos, em 2005, quando saí de Florianópolis meses antes da segunda Revolta da Catraca, já tinha certeza que a cidade estava caminhando para problemas sérios de transporte. Conheci naquela época, o transporte coletivo de cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e ainda cidades internacionais como Roma, Barcelona e Paris. Cheguei à conclusão que para destruir uma cidade, torná-la insuportável, basta você destruir o transporte coletivo. Como eu me arrisco a dizer: o meio de transporte é o sangue de uma cidade, transportando vida em um organismo delicado.
Florianópolis mais uma vez enfrenta reajustes de tarifas. Pesquise no Google, ou visite alguns dos sites indicados no final deste artigo. Neles você vai encontrar muito mais informação, mas resumo: é um dos menos eficazes, e o mais caro do Brasil (R$ 2,95). O que quero mostrar aqui, são os 7 passos que um prefeito, como o Dário Berger, deve seguir para destruir o transporte coletivo da cidade, e consequentemente, a cidade em sí.
- Ofereça um único meio de acesso à cidade que fica numa ... ilha
Sim, pois barcas e pontes em outros extremos são eficientes, e isto com certeza facilitaria a vida do povo. O Rio que nem ilha é, decidiu colocar uma pequena ponte ligando-se a Niterói, e um serviço de barcas. Total falta de bom senso dos governantes.
- Não invista em transportes sobre trilhos, eles não são poluentes
Para destruir uma cidade, é importante não abraçar causas ambientais. Transportes sobre trilhos, como trêns, metrôs e bondes não emitem poluentes. Melhor manter estas tecnologias longe dos planos de desenvolvimento da cidade! Nova York cometeu uma loucura ao proibir inclusive, carros em Manhattan. O ar está melhorando. Absurdo!
- Dificulte o uso de bicicletas na sua cidade
Afinal, bicicletas não ocupam espaço, não emitem poluentes, não causam engarrafamento e são baratíssimas. Compartilhar bicicletas na cidade nem pensar. Isso com certeza iria diminuir o número de automóveis no Centro, indo totalmente contra os planos do prefeito.
- Evite sistemas eficazes de integração de ônibus
Prefeito bom, tem que parecer inteligente. E tudo que é inteligente, é complicado. Então ele deve complicar. O sistema de transporte público deve ser confuso, sem integração em algumas áreas, favorecendo cobrança adicional de tarifas, ou preços diferenciados. Deve irritar o passageiro, deixá-lo transtornado e depressivo, por saber que no dia seguinte terá que entrar nesse sistema novamente, até o fim da sua vida.
- Dificulte (e cobre mais caro) o pagamento para usuários desavisados
Cobre uma multa dos usuários que não buscaram informação para obter o cartão-cidadão. Cobre uma multa dos turistas por não terem tempo hábil para conhecer o sistema complicado e a cobrança diferenciada. Cobre inclusive, mais caro na primeira vez que um novo usuário quiser comprar o cartão-cidadão. Afinal para obter o cartão ele deve se dirigir até o Terminal Central.
- Mantenha um quadro de horários pobre de ônibus e itinerários
O passageiro deve ter que esperar dezenas de minutos, por um ônibus cheio. Deve se irritar com a pequena quantidade de ônibus trafegando na hora em que ele mais precisar. Os motoristas devem ser treinados para passarem batidos em alguns pontos-de-ônibus.
- Por fim, aumentar a tarifa anualmente, com taxas superiores à inflação
O passageiro deve entender que é ele quem pagará por todo o sistema. Então se a inflação subir, o passageiro deverá cubrir o aumento de salário dos motoristas e cobradores, e o gap no lucro das empresas de ônibus, afinal "alguem tem que pagar a conta".
Seguindo estes passos, a consequência é simples: caos. O prefeito deve então ficar feliz, por ter alcançado seu objetivo.
Trânsito fica mais caótico para todos
Comentei no Twitter que um negócio que será em breve rentável em Floripa, é o transporte ilegal. Vans, moto-táxis, caroneiros e lotações em geral. No Brasil já temos inúmeros exemplos. Podemos facilmente entender porque ele [transporte ilegal] nasce, e o que isso ocasiona.
Transporte ilegal significa mais carros nas ruas, para suprir a necessidade do povo: transporte coletivo eficiente a um preço justo. Entenda eficiente como "traçando uma rota que agrada mais, e mais horários". Aqui no Rio as vans custam em grande maioria, R$ 2,00. E veja que as passagens de ônibus custam em grande maioria, R$ 2,35. O motivo de se usar a van, é para chegar mais rápido e economizar um dinheiro que para muita gente, é muita grana. No mês, pode chegar a R$ 21,00. O que dá para comprar leite para uma semana.
Com transporte legalizado ineficiente, as vans vão nascer e crescer rapidamente. E os ônibus ficarão ainda mais caros, pois afinal, passageiros irão migrar e o faturamento diminuir. Com poucos passageiros, "alguem precisa pagar a conta", e serão aqueles que invariavelmente precisam do transporte mas não podem, ou não querem, migrar para as vans.
Mais vans: mais trânsito. Se você usa carro e acha que não será afetado, se iludiu. Você deveria também estar batalhando contra os reajustes abusivos.
Florianópolis terá tarifa de R$ 4,50 em 2012
Essa é a minha aposta. Por quê? Vans, poucos passageiros, mais carros. Menos ônibus e serviço mais caro.
A cidade está à caminho da destruição. E somente você, cidadão, tem o poder de impedir.
Pule você também!
13 maio 2010
Campanha #BoaDario
Como o Dário irá destruir Florianópolis?
Dê sugestões no Twitter, Orkut ou Facebook. Utilize a tag!
Idéias, passos, feitos e objetivos de Dário Berger rumo àdestruição transformação de Floripa. Planejando a próxima Cidade Maravilhosa(mente cheia de problemas).
Abrace essa campanha!
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Idéias, passos, feitos e objetivos de Dário Berger rumo à
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Transformando Floripa em "Rio de Janeiro do Sul" #BoaDario
11 maio 2010
Por que testes do Inmetro e Anatel serão inúteis?
A Anatel anunciou hoje que, em parceria com o Inmetro e o CGI.Br farão testes para medição da qualidade da banda larga fixa no país. Os testes estão sendo feitos em 160 residências de consumidores das empresas Oi, NET, Telefônica e GVT. Apesar das boas intenções, está longe de alcançar o objetivo: impulsionar a melhoria no serviço prestado.
Estatísticas insuficientes
O Brasil possui mais de 15 milhões de contratantes de serviço banda larga. Mesmo assim, os testes de medição serão feitos em apenas 160 residências. Isto representa menos que 0,0011%. Esta amostragem é (desculpem a expressão) infinitamente insignificante e não pode ser considerado um teste válido. Se os resultados se mostrarem favoráveis às empresas, elas utilizarão destes dados para afirmar que seus serviços estão de acordo com as exigências do Inmetro e da Anatel. Você concorda?
Não bastasse isso, os testes serão feitos através do SIMET - Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha. Este programa realizará testes de velocidade, DNS, ping e outros critérios, e reportar automaticamente todas as informações de volta para o CGI.Br. O programa e a proposta são interessantes, porém os resultados serão duvidosos.
O que realmente importa é a velocidade máxima contratada
Veja os principais critérios técnicos utilizados no teste, para fazermos uma análise posteriormente:
Estes critérios são interessantes, porém podem apresentar resultados facilmente distorcidos ou simplesmente, questionáveis. O principal motivo é que o teste será feito possivelmente com servidores do CGI.Br, como a outra ponta da conexão entre o serviço ADSL contratado. Para representar o nível de desconfiança nos resultados (NDR), considerei uma avaliação de 0 a 5.
Estatísticas insuficientes
O Brasil possui mais de 15 milhões de contratantes de serviço banda larga. Mesmo assim, os testes de medição serão feitos em apenas 160 residências. Isto representa menos que 0,0011%. Esta amostragem é (desculpem a expressão) infinitamente insignificante e não pode ser considerado um teste válido. Se os resultados se mostrarem favoráveis às empresas, elas utilizarão destes dados para afirmar que seus serviços estão de acordo com as exigências do Inmetro e da Anatel. Você concorda?
Não bastasse isso, os testes serão feitos através do SIMET - Sistema de Medição de Tráfego de Última Milha. Este programa realizará testes de velocidade, DNS, ping e outros critérios, e reportar automaticamente todas as informações de volta para o CGI.Br. O programa e a proposta são interessantes, porém os resultados serão duvidosos.
O que realmente importa é a velocidade máxima contratada
Veja os principais critérios técnicos utilizados no teste, para fazermos uma análise posteriormente:
Grandeza | Critério |
Disponibilidade | Maior ou igual a 99% (equivalente a 7,2h de interrupção ou menos a cada mês) |
Vazão/Velocidade Média | Média maior que 60% da vazão/velocidade máxima contratada |
Vazão/Velocidade Instantânea | Valor instantâneo mínimo de 20% da vazão/velocidade máxima contratada |
Perda de Pacotes | Perda máxima de 2% (dois por cento) do volume de dados enviados |
Tempo para estabelecimento de conectividade IP | Tempo máximo de 1 minuto |
Número de tentativas para estabelecimento de conectividade IP | Valor máximo de 2 tentativas |
Estes critérios são interessantes, porém podem apresentar resultados facilmente distorcidos ou simplesmente, questionáveis. O principal motivo é que o teste será feito possivelmente com servidores do CGI.Br, como a outra ponta da conexão entre o serviço ADSL contratado. Para representar o nível de desconfiança nos resultados (NDR), considerei uma avaliação de 0 a 5.
- Disponibilidade
Para identificar que durante 1 mês o serviço de ADSL foi devidamente oferecido, ininterrupto (maior ou igual a 99%), seria preciso considerar que: a) não faltaria luz; b) não haveria enchentes; c) teria que provar que não houveram incidentes naturais, externos ou adversos à conectividade. NDR -
- Vazão/Velocidade Média
Este critério parece ser inteligente, e razoável, não fosse por um detalhe: as empresas costumam limitar a velocidade, com regras inteligentes em seus roteadores, baseadas em tipos de arquivos, ou de qual servidor está sendo obtido. Veja meu post sobre Invasão de Privacidade para Limite de Velocidade, presente no serviço Oi Velox para entender melhor. Resumindo: o teste pode apresentar excelente resultado, mas seus acessos ao YouTube ainda parecerão lentos, e a operadora alegará que a culpa é do canal de streaming.
NDR -
- Vazão/Velocidade Instantânea
Para iludir o usuário de que a velocidade do seu plano está sendo respeitada, as operadoras geralmente deixam um limite de velocidade maior que o contratado, no inicio das transferências. Este critério será respeitado por todas as operadoras, exceto que por motivos que interessam somente às operadoras. Nesse caso, os resultados não precisam ser questionados, exceto a falta de ética das empresas.
NDR -
- Perda de Pacotes
Para provar os resultados deste critério, é preciso identificar quem perdeu os pacotes. Se foi o lado que enviava dados ou o lado que recebia. E quem é quem. Não sou especialista em TCP/IP, mas acredito que para identificar que a operadora é a culpada em um alto índice de perda de pacotes, é preciso avaliar outros critérios, como ruído na linha ADSL (não previsto na análise da Anatel). Ainda assim, é provável que estes resultados sejam confiáveis, graças à naturalidade do principal meio de comunicação nos testes: TCP/IP (que garante entrega de pacotes). De certo modo, este teste é desnecessário, para não dizer idiota.
NDR -
- Tempo/Número de tentativas para estabelecimento de conectividade IP
Outro teste que é difícil de considerar os resultados. Com qual IP será feito o teste? Os da CGI.Br? Ou uma série de servidores espalhados no mundo? Fica difícil de entender os resultados sem melhor clareza no processo e a consequência na melhoria do serviço.
NDR -
Qualidade mascarada
Pela forma que os testes serão realizados, fica difícil acreditar nos resultados. Isto pode apresentar uma qualidade mascarada, favorecendo as prestadoras e mantendo a baixa qualidade do serviço prestado. O serviço de banda larga deveria ser fiscalizado de outra forma. O certo é que agentes e técnicos da Anatel deveriam conferir e fiscalizar pessoalmente, os roteadores, backbones e backhauls utilizados na rede brasileira.
Fiscalização presencial
Proibir o uso de regras inteligentes de limites de velocidade, quotas e traffic shaping deveria ser o método utilizado pela Anatel para impulsionar a melhoria nos serviços. Fiscalizar as configurações utilizadas pelas operadoras, que respeitem os planos contratados.
A Anatel deveria fazer escola com a Anvisa, e aprender e entender o que é exigir qualidade de serviço prestado. Mudar o nome para Anvitel já seria um bom começo.
Pela forma que os testes serão realizados, fica difícil acreditar nos resultados. Isto pode apresentar uma qualidade mascarada, favorecendo as prestadoras e mantendo a baixa qualidade do serviço prestado. O serviço de banda larga deveria ser fiscalizado de outra forma. O certo é que agentes e técnicos da Anatel deveriam conferir e fiscalizar pessoalmente, os roteadores, backbones e backhauls utilizados na rede brasileira.
Fiscalização presencial
Proibir o uso de regras inteligentes de limites de velocidade, quotas e traffic shaping deveria ser o método utilizado pela Anatel para impulsionar a melhoria nos serviços. Fiscalizar as configurações utilizadas pelas operadoras, que respeitem os planos contratados.
A Anatel deveria fazer escola com a Anvisa, e aprender e entender o que é exigir qualidade de serviço prestado. Mudar o nome para Anvitel já seria um bom começo.
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